Prezado leitor,
Após longo período de inatividade, resolvi, atrevido que sou, voltar a alimentar esse blog com meus pontos de vista. Longe de ser o dono da verdade, tenho a simples intenção de defender o que acredito.
Quero deixar bem claro que sou a favor do debate franco e respeitoso, em que a argumentação torne-se a melhor ferramenta de convencimento.
Hoje vou dissertar sobre as disputas na vida em comunidade, nos ambientes corporativos, político e eclesial, especialmente nas paróquias, onde tenho atuado nos últimos quatro anos.
A busca do poder é algo comum nos citados locais de convivência humana. Com diversos objetivos finais. Alguns até inconscientes.
Nos ambientes empresariais, ocupar posições de destaque têm motivações econômicas e/ou profissionais. Neste sentido, valores como honestidade, sinceridade, caráter, são facilmente descartados. Dando lugar a uma competição quase insana, onde passar por cima das pessoas como um rolo compressor é rotineiro.
A mesma regra vale principalmente para o ramo da política. O jogo sujo é considerado até normal, muitas vezes institucionalizado. A mídia e a internet têm papel importante para construir ou desconstruir imagens. Valendo-se principalmente de pessoas desinformadas ou sem motivação para pesquisar fontes, aprofundar a pesquisa, etc. São o que podemos chamar de "inocentes úteis". De qualquer forma, a mídia é parcial, seja para partido "A" ou "B". Dependendo da circunstância faz o jogo duplo.
Já no ambiente paroquial algumas atitudes, com raras exceções, não têm motivação econômica ou profissional.
Entretanto, observa-se que existem sim lutas pelo poder, disfarçadas ou declaradas. Ocupar lugares de destaque durante os momentos celebrativos é o mais comum.
Cantores exigem que o volume de seus microfones sejam mais elevados, ministros que se auto escalam, não dando espaço para os demais. Existem também os famosos doutores em Igreja que questionam tudo, sendo os donos da razão.
Atitudes como essas contradizem o principal objetivo das religiões cristãs, onde humildade, paz, amor e fraternidade são pilares. Atrevo-me a imaginar Jesus lá na cruz olhando tudo e dizendo: "não entenderam nada"!
Penso porém, que Deus, em sua infinita misericórdia, e sabedor das nossas fraquezas humanas, perdoa as nossas falhas e nos acolhe como o Pai do filho pródigo. Que tenhamos a certeza que devemos valorizar o que não passa. Assim conseguiremos romper com a cultura da disputa que só nos afasta do objetivo único e final, a eternidade nos braços de Deus.
Pense nisso!
Quero deixar bem claro que sou a favor do debate franco e respeitoso, em que a argumentação torne-se a melhor ferramenta de convencimento.
Hoje vou dissertar sobre as disputas na vida em comunidade, nos ambientes corporativos, político e eclesial, especialmente nas paróquias, onde tenho atuado nos últimos quatro anos.
A busca do poder é algo comum nos citados locais de convivência humana. Com diversos objetivos finais. Alguns até inconscientes.
Nos ambientes empresariais, ocupar posições de destaque têm motivações econômicas e/ou profissionais. Neste sentido, valores como honestidade, sinceridade, caráter, são facilmente descartados. Dando lugar a uma competição quase insana, onde passar por cima das pessoas como um rolo compressor é rotineiro.
A mesma regra vale principalmente para o ramo da política. O jogo sujo é considerado até normal, muitas vezes institucionalizado. A mídia e a internet têm papel importante para construir ou desconstruir imagens. Valendo-se principalmente de pessoas desinformadas ou sem motivação para pesquisar fontes, aprofundar a pesquisa, etc. São o que podemos chamar de "inocentes úteis". De qualquer forma, a mídia é parcial, seja para partido "A" ou "B". Dependendo da circunstância faz o jogo duplo.
Já no ambiente paroquial algumas atitudes, com raras exceções, não têm motivação econômica ou profissional.
Entretanto, observa-se que existem sim lutas pelo poder, disfarçadas ou declaradas. Ocupar lugares de destaque durante os momentos celebrativos é o mais comum.
Cantores exigem que o volume de seus microfones sejam mais elevados, ministros que se auto escalam, não dando espaço para os demais. Existem também os famosos doutores em Igreja que questionam tudo, sendo os donos da razão.
Atitudes como essas contradizem o principal objetivo das religiões cristãs, onde humildade, paz, amor e fraternidade são pilares. Atrevo-me a imaginar Jesus lá na cruz olhando tudo e dizendo: "não entenderam nada"!
Penso porém, que Deus, em sua infinita misericórdia, e sabedor das nossas fraquezas humanas, perdoa as nossas falhas e nos acolhe como o Pai do filho pródigo. Que tenhamos a certeza que devemos valorizar o que não passa. Assim conseguiremos romper com a cultura da disputa que só nos afasta do objetivo único e final, a eternidade nos braços de Deus.
Pense nisso!
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